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Projetos contra a família: PLC 122, Plano Nacional da Educação (PNE) e a ameaça de gênero

Deveria ser natural que governo e legisladores continuamente trabalhassem para melhorar a situação das famílias e da educação brasileira, pois há muito a fazer.

Porém, ao invés disso, estão tentando aprovar no Senado Federal brasileiro DUAS NOVAS AMEAÇAS contra a família.

São elas um Substitutivo do senador Vital do Rêgo ao já polêmico Projeto do Plano Nacional da Educação (PNE), PLC 103-2012, e o PLC 122, um projeto que se disfarça com o objetivo de combater a “homofobia”. Na prática, ambos os projetos tentam introduzir os conceitos da ideologia de gênero na legislação brasileira.

O plenário do Senado Federal decidiu nesta quarta-feira (11/Dez/2013) adiar a votação do Plano Nacional de Educação (PNE), que estabelece metas e estratégias para o setor dos próximos dez anos. O tema continua gerando impasse entre os parlamentares.

Um agravante é que a mídia em geral (jornais, revistas, sites de notícias), ao dar notícias sobre as polêmicas em torno Projeto do Plano Nacional da Educação (PNE), praticamente não cita a tentativa de introduzir a ideologia de gênero com o Substitutivo do senador Vital do Rêgo.

A Ideologia de Gênero é uma aberração de ideia imaginada por cientistas sociais que tem como eixo a afirmação de que o sexo biológico com o qual nascemos não define a nossa sexualidade. Esta é pura e simplesmente uma construção social, que pode assumir tantas variáveis quanto julgarem conveniente aqueles que querem implantar essa ideologia. O fim último dela é a completa subversão da sexualidade humana e da família natural. 

A teoria de GÊNERO está sendo utilizada para promover uma revolução cultural sexual marxista, principalmente entre as crianças em idade escolar. Tem suas origens nas ideias dos pais do comunismo, Marx e Engels.

Na submissão da mulher ao homem através da família, e na própria instituição familiar, Marx e Engels entenderam estar a origem de todos os sistemas de opressão que se desenvolveriam em seguida. Se essa submissão fosse consequência da biologia humana, não haveria nada que fosse possível fazer. Mas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", o último livro escrito por Marx e terminado por Engels, esses autores afirmam que a família não é consequência da biologia humana, mas de uma opressão social produzida pela acumulação da riqueza entre os primeiros povos agricultores. Eles não utilizaram o termo gênero, que ainda não havia sido inventado, mas chegaram bastante perto.

A ideologia de gênero, afirmando que a diferença entre o homem e a mulher não é biológica (pasmem!), mas consequência de papéis socialmente construídos, somou-se à obra de Marx através da conclusão que, se esta é a base de toda opressão e tudo não passa de uma construção social, então será possível modificar, justamente através da ideologia de gênero, os papéis de homens e mulheres até chegarmos a uma igualdade tão completa que não haveria mais espaço para os papéis de marido e esposa e mesmo da instituição que hoje conhecemos como família.

Com a família totalmente extinta, todos estariam livres para fazer sexo do modo que quiserem, inclusive com as crianças e com os próprios filhos. As crianças, sem família e sem pais para as educarem, teriam o Estado como única instituição para educá-las. Nesta sociedade socialista ideal, sem a OPRESSÃO do sexo masculino e feminino, as crianças serão educadas para serem bissexuais, a masculinidade e a feminilidade não serão mais naturais, e os próprios conceitos de heterossexualidade e homossexualidade deixarão de fazer sentido.

A longo ou curto prazo, esta é a meta do PLC 122 e do Plano Nacional de Educação. 

O problema no caso do PLC 122 e do PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO é que o conceito de GÊNERO que estes projetos querem introduzir no sistema legislativo e do sistema educacional não é sinônimo de sexo masculino e feminino. GÊNERO é uma construção ideológica para sustentar uma variedade flexível de "sexualidades" inventadas. 

Ora, se o que existe não são mais os SEXOS, mas sim os GÊNEROS, e se os GÊNEROS não são mais biológicos, mas simples CONVENÇÕES SOCIAIS, neste caso a família tradicionalmente entendida, como originária da união entre um homem e uma mulher, deixa de fazer qualquer sentido. A ideologia de gênero está sendo introduzida na legislação com o objetivo de destruir o conceito tradicional da família como a união de um homem e uma mulher vivendo com compromisso de criar e educar filhos. 

Não podemos deixar que o Estado defina o que é melhor para os nossos filhos em matéria de informação sobre a sexualidade. É tarefa e direito dos próprios pais definir como esse tema será abordado e tratado nas famílias. Se o PNE for aprovado tal como está sendo proposto, os pais e mães brasileiros se tornarão reféns dos programas de educação sexual do governo, que, como já vimos anteriormente e como já ocorre em diversos lugares do país, distribuem materiais que visam corromper precocemente as crianças brasileiras.

Se você quiser entender o que é e como surgiu a ideologia de gênero, BAIXE AQUI GRATUITAMENTE EM PDF O LIVRO "AGENDA DE GÊNERO": 

www.votopelavida.com/agendagenero.pdf

Imprima este arquivo, tire cópias e divulgue para que as pessoas entendam qual é a revolução que o Partido dos Trabalhadores está preparando para o futuro do Brasil. 

O que ocorreu

O projeto o PLC 103-2012, mais conhecido como Plano Nacional da Educação (PNE) estabelece diretrizes para a educação nacional durante os próximos dez anos. A versão aprovada no dia 27 de novembro de 2013 na Comissão de Educação do Senado, sob a relatoria do Senador Álvaro Dias (PSDB-PR), não mencionava a questão de gênero, mas no fim da tarde de sexta-feira, dia 6 
dezembro, o Senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) protocolou, sob pressão do Ministério da Educação, um substitutivo que estabelece a igualdade de gênero e orientação sexual como diretriz da educação nacional, que estabelece que:

O CONGRESSO NACIONAL DECRETA: 
ART. 2º SÃO DIRETRIZES DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: 
III - A SUPERAÇÃO DAS DESIGUALDADES EDUCACIONAIS, COM ÊNFASE NA PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL, REGIONAL, DE GÊNERO E DE ORIENTAÇÃO SEXUAL

O governo está EXIGINDO a votação do Plano Nacional de Educação ainda para este ano em regime de urgência pelo Plenário do Senado.

Confira o substitutivo apresentado pelo Senador Vital do Rego neste endereço:

http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getTexto.asp?t=142570&c=PDF&tp=1

Se o Senado brasileiro aprovar o Substitutivo do senador Vital do Rêgo para o Plano Nacional da Educação, todos os alunos serão obrigados a aprender nas escolas a ideologia de gênero, que apresenta como sexualidade toda a abundância de opções fora dos padrões relacionados com a construção de uma família tradicional, uma instituição que não têm qualquer sentido dentro da ideologia de gênero. Com a ideologia de gênero imposta pela lei na educação, os kits gays, bissexuais, transexuais, lésbicos, etc., serão obrigatórios para as crianças em idade escolar. 

O PLC 122, de igual maneira e sob o disfarce de combater a “homofobia,” introduz os conceitos de gênero e orientação sexual na legislação brasileira, e está para ser votado na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal em Brasília. Trata-se de um projeto do PT (Partido dos Trabalhadores) concebido para criminalizar a chamada "homofobia", conceito muitas vezes interpretado como qualquer opinião contrária às práticas homossexuais. 

O que acontecerá então? Se o PLC 122 for aprovado e se tornar lei, o conceito de GÊNERO estará legalmente sacralizado. Em seguida, o Plano Nacional da Educação introduzirá a IGUALDADE DE GÊNERO, e toda a ideologia envolvida neste conceito, nas diretrizes obrigatórias da Educação Nacional, forçando todas as escolas nessa direção. Bastará então que qualquer projeto de lei venha a tornar a educação sexual obrigatória nas escolas, e a Esquerda sexual acabará transformando o sistema educacional numa máquina armada para a demolição e destruição do conceito da família natural. 

O martelo vem e martela a mentira na sua cabeça até você cair. Então, num ato final, usa a foice para lhe cortar a cabeça. A martelada do PLC 122, e agora, do Plano Nacional da Educação (também conhecido como PLC 103-12), estão apenas aguardando o momento de usar a foice. 

No dia 4 de dezembro passado, data em que estava marcada a votação do PLC 122 na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal, a mobilização havia sido tão grande que o telefone gratuito (0800 61 22 11) do Senado ficou congestionado. Então, na véspera da votação, o senador petista Paulo Paim (PT/RS), relator do PLC 122, disse publicamente pelo Twitter: 

"REUNIÃO DA BANCADA DO PT C/O MINISTRO GILBERTO CARVALHO FOI TRANSFERIDA P/QUINTA. #PL122 NÃO ESTÁ NA PAUTA DE AMANHÃ." 

http://archive.is/1ATD8

O truque funcionou. Todos acreditaram em Paim. Todos acharam que quarta-feira, dia 4, não seria o dia da votação. Mesmo assim, o senador Magno Malta (PR/ES), sempre atento, foi à Comissão de Direitos Humanos do Senado. E o que ele viu? O PLC 122 pronto para ser votado! Diante dessa tramoia, Malta protestou. Todos os senadores daquela comissão que estavam prontos para derrubar o PLC 122 estavam naquele momento em outras comissões, porque confiaram na palavra de Paim de que a votação do PLC 122 havia saído de pauta para aquele dia. A bancada do PT defendeu a votação, dizendo que até o MEC era favorável ao PLC 122 e tentando fazer parecer que o embate era entre evangélicos e apoiadores de direitos gays. 

Em contrapartida, o senador Malta deixou claro que o plenário estava cheio de católicos, padres, espíritas e que, independente se o MEC apoia o PLC 122, a sociedade brasileira o repudia. Com a força de Malta, a votação foi adiada. Se como todos os outros senadores, ele estivesse em outra comissão, achando que o PLC 122 estaria fora de votação na quarta-feira, a bancada do PT teria aprovado tranquilamente. 

Então, quando mobilizamos a população para se manifestar aos senadores sobre uma votação do PLC 122, é fundamental que as manifestações não cessem, mesmo que um líder do PT garanta que a 
votação será adiada. 

A enganação não parou aí. Nessa reunião em que o PLC 122 não deveria ser votado, mas quase foi, Paulo Paim disse: 

"CONSTRUÍ UMA LINHA PARA QUE SE COMBATA O ÓDIO, A INTOLERÂNCIA, A AGRESSÃO E O  DESRESPEITO ÀS PESSOAS EM TODOS OS SENTIDOS: NEGRO, ÍNDIO, RELIGIOSO, ORIENTAÇÃO SEXUAL. ENFIM, É UM PROJETO GLOBAL, QUE BENEFICIA A TODOS." 

Paim e o PT estão desesperados para aprovar o PLC 122 neste ano. O governo está desesperado para introduzir a igualdade de gênero como meta da educação nacional. Não se trata de uma ideia “brasileira”, mas sim orquestrada por grupos internacionais que estão tentando impor essa ideologia em diversos países do mundo, sempre com a estratégia de passar leis na surdina.

A mídia em geral, ao noticiar a votação do Projeto do Plano Nacional da Educação (PNE), não fala nada sobre esse substitutivo que tenta introduzir a ideologia de gênero na legislação brasileira. O PNE estabelece 20 metas para melhorias na educação que devem ser cumpridas nos próximos dez anos, entre elas, a universalização do ensino fundamental e do ensino médio e a oferta de creches e ensino integral. A ideologia do gênero imposta pelo substitutivo do senador Vital do Rêgo complica e atrasa ainda mais a aprovação do PNE, que é polêmica também por outros pontos:

A destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para educação é um tema polêmico do plano. O texto determina que o investimento público em educação deva atingir 7% do Produto Interno Bruto em cinco anos e 10% no final do decênio. Segundo o ministro da Educação Aloizio Mercadante, a questão de financiamento ainda não está assegurada com a destinação de 75% dos royalties do petróleo para o setor.

A universalização do atendimento de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades na rede regular de ensino, e não em escolas especiais, é uma das metas do PNE que permanece sem consenso entre os parlamentares. Da forma como havia sido aprovado na Câmara dos Deputados, o plano determinava que esses estudantes fossem matriculados na rede regular de ensino, o que fragilizaria entidades como as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) e os institutos Pestalozzis – tradicionais no atendimento de pessoas com deficiência intelectual. O relatório aprovado na comissão resolveu o impasse ao incluir o termo “preferencialmente” no texto. Ficou definido, portanto, que estudantes de 4 a 17 anos com “deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação” terão acesso universal à educação “preferencialmente” na rede regular de ensino, abrindo possibilidade de matrícula nas Apaes. Além disso, o texto aprovado pelos deputados restringia o repasse de recursos a essas entidades a partir de 2016.

O que se sugere fazer? 

A questão da implantação da Ideologia de Gênero nesses projetos simplesmente está sendo escondida da maioria da população. Todos os cidadãos que não concordam que o teor desses projetos devem se manifestar, caso contrário essas leis podem ser impostas ao povo brasileiro. Se não se fizer nada, não adianta depois se lamentar. Sugerimos:

[A] Divulgue sua manifestação nas mídias (jornais, revistas), e nas mídias sociais (Facebook, Twitter etc.). Fale com seus amigos (as) e peça a eles para fazerem o mesmo.

[B] Para o PLC 103, Plano Nacional da Educação, escrever a todos os Senadores pedindo a  rejeição do substitutivo do senador Vital do Rêgo e da inclusão da igualdade de gênero como diretriz do 
plano nacional de educação. 

[C] Assine agora a petição contra o PLC 103. Ao assiná-la, você enviará um e-mail a cada um dos 11 senadores líderes das bancadas no Senado:

http://www.citizengo.org/pt-pt/1260-diga-nao-ideologia-genero-em-nosso-sistema-educacional

[D] Para o PLC 122, pedir apenas à COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA o arquivamento do PLC 122 .

O projeto será definitivamente votado na próxima quarta, dia 18/12.

Assine a petição contra a PLC 122:

http://www.citizengo.org/pt-pt/813-pelo-arquivamento-do-plc-122-lei-da-mordaca-gay  

[E] Incentivar e parabenizar o senador Magno Malta (PR/ES) e os outros senadores que estão batalhando no senado pela família e pela educação http://www.magnomalta.com

E-MAILS DE TODOS OS SENADORES 

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acir@senador.leg.br; aecio.neves@senador.leg.br; 
alfredo.nascimento@senador.leg.br;  aloysionunes.ferreira@senador.leg.br; 
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wilder.morais@senador.leg.br; 

Fontes:

www.votopelavida.com

Artigo de Júlio Severo, autor do livro "O Movimento Homossexual", publicado pela Editora Betânia.


Publicado no Portal da Família em 15/12/2013

ideologia de gênero: nem homem, nem mulher

Assine agora a petição contra o PLC 103:
http://www.citizengo.org/pt-pt/1260-diga-nao-ideologia-genero-em-nosso-sistema-educacional

Assine a petição contra a PLC 122:
http://www.citizengo.org/pt-pt/813-pelo-arquivamento-do-plc-122-lei-da-mordaca-gay 

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