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Colégio Americano de Pediatras: guia de esclarecimentos sobre a homossexualidade |
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Diante de um radicalismo cada vez mais acentuado que ocorre nos debates sobre a homossexualidade, o assunto em si costuma ser pouco tratado por ficar circundado por questões como homofobia, ideologias, militância gay e o malfadado sentido do "politicamente correto". Para esclarecer um pouco mais essa questão, o Colégio Americano de Pediatras dos Estados Unidos (ACP - American College of Pediatricians) divulgou um guia de orientação sexual focando no tema da homossexualidade, com base nos resultados de diversos estudos sobre o assunto. A seguir são apresentadas as principais conclusões desse trabalho: - A homossexualidade não é uma característica determinada geneticamente nem é impossível de ser alterada. - A atração homossexual está determinada por uma combinação de influências familiares, ambientais, sociais e biológicas. Os traços hereditários ou que predispõem a orientação sexual podem influir em algumas pessoas, e em conseqüência, a atração sexual pode ser alterada. - Estudos indicam que a maioria dos alunos (mais de 85%) com atração para o mesmo sexo adotaram finalmente uma orientação heterossexual se não se incentiva o contrário. - O estilo de vida homossexual, especialmente para os homens, gera graves riscos de saúde. - Declarar e validar a atração para o mesmo sexo durante a adolescência é prematuro e pessoalmente prejudicial. - As terapias de reorientação sexual demonstraram ser efetivas para aqueles que possuem atração homossexual não desejada. - Em muitos jovens, a atração homossexual se desenvolve devido a experiências traumáticas ou negativas, como o abuso sexual. Esses estudantes necessitam de terapia para o trauma e não a afirmação de uma “identidade gay”. - Não existem evidências de que os programas pró-homossexuais diminuam os riscos de saúde ou as desordens que sofrem os jovens homossexuais. - Sem importar a orientação sexual do indivíduo, a atividade sexual é uma opção consciente. - O melhor para os estudantes é abster-se de qualquer atividade sexual até a idade adulta, preferencialmente até que façam parte de um matrimônio fiel e duradouro. - A responsabilidade da escola é proporcionar um ambiente seguro para a expressão própria e respeitosa de todos os estudantes. Não compete à escola diagnosticar e tentar tratar as condições médicas dos alunos, e certamente não compete à escola “afirmar” a orientação sexual que se percebe nos alunos. |
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Fonte: ACIDigital - http://www.aciprensa.com/homosexualidad/orientacion.htm Publicado no Portal da Família em 17/11/2012 |
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