Portal da Família
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A tal tolerância homossexual |
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Financiamento de milhões por parte do governo, projetos que visam incriminar quem discorde do homossexualismo e, finalmente, ato público no qual queimam fotos do Papa Bento XVI: essa é tolerância que os grupos homossexuais estão propagando. No início, o movimento homossexual parecia defender uma causa justa, ou seja, a discriminação. Com largo trânsito na imprensa, divulgou estatísticas de violência motivada pela opção sexual e, para conquistar a sociedade, mostraram como vítimas que, apesar do que sofriam, eram pessoas alegres e divertidas. As Paradas Gays receberam R$ 1 milhão do Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids em 2006. (fonte: http://www.aids.gov.br) Hoje, a situação mudou. Com muito dinheiro público – desde 2006 foram mais de R$ 6 milhões!, segundo o site Contas Abertas – as Ongs estão crescendo e buscam impor não respeito ao homossexual, mas sim a obrigatoriedade que seja vista como positiva a sua opção sexual. Para isso, buscou apoio do Governo e, em 2006, o Ministério da Educação financiou e promoveu cursos para professores do ensino fundamental, orientado-os a apresentar o homossexualismo como um estilo de vida como o é o familiar. Na busca por tentar silenciar as vozes contrárias, os ataques agora tem como alvo a religião. Durante a visita do papa Bento XVI, dois fatos chamaram à atenção: na quinta-feira, 10 de maio, segundo o site de notícias gay mix Brasil, “Os grupos IEN (Instituto Edson Neris) e o Identidade, de Campinas, distribuíram na Justiça Federal na manhã desta quinta-feira, Ação Civil Pública contra a União, o Estado e o município de São Paulo, para proibir que o dinheiro público custeie visita do Papa a São Paulo.” O motivo alegado foi o artigo 19 da Constituição, que proíbe o Estado de subvencionar cultos religiosa ou Igrejas. Esqueceram-se que o Papa é também chefe de Estado... Além disso, financiar passeata gay com dinheiro da saúde pode, mas visita do Papa não? Outra ação, de profunda intolerância, foi realizada pelo Grupo gay da Bahia, queimando fotos do Papa, o que foi visto como manifestação legítima pelo site GChannel: “São pessoas manifestando-se contra idéias e pensamentos contrárias aos seus valores”, diz Diva Trash. Ora, é justamente o que os grupos homossexuais vêm combate com grande estridência. Ninguém, em sã consciência, que proibir qualquer pessoa de ter uma orientação sexual e praticá-la tal como bem entende. Porém, não se pode permitir que os grupos gays, financiados pelo Governo, impeçam a livre manifestação dos que não concordam com essa opção que é, como diria Diva Trash, contrária aos seus valores. |
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Colaboração de C. Ferreira Publicado no Portal da Família em 30/06/2007 |
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