Portal da Família
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Na Holanda já se começa a falar da síndrome do pós-aborto |
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Aceprensa, 01-02-2008. - Mulheres que praticaram o aborto costumam compartilhar seus sentimentos em foros da Internet. Marijke Veerman, redatora de um diário holandês entrevistou umas vinte jovens que sofrem as conseqüências de abortos praticados em 2007. O noivo de Sarah foi quem a influenciou a abortar. Sara vinha de uma família turca que nunca lhe perdoaria um filho fora do casamento. “Naquela circunstância, o amor que eu sentia pelo meu noivo parecia maior do que pelo ser que eu ia gerar. Por isso, a princípio, concordei com ele - conta Sarah. Agora eu me pergunto: como teria sido a criança? Como teria transcorrido tudo? Peço às mulheres em vias de aborto que duvidem, que se proponham, antes, estas questões, que não procurem impensadamente a clínica, pois nunca se perdoarão depois.” Laura van Lee, investigadora da fundação Rutger Nisso Group, denuncia a razão do assunto-tabu, imputando-o ao atual governo pela sua decisão de reformar a legislação sobre o aborto: “Médicos e partidários do aborto temem que os testemunhos sobre os seus efeitos negativos possam levar à limitação e inclusive à proibição do aborto - reconhece Lee, cuja fundação mais o promove do que o desaconselha. Acrescenta que, por ordem do Ministério, estão levando a cabo uma investigação sobre a legalidade do modo de atuação das clínicas, à qual seguirá outra investigação sobre as conseqüências do aborto. A lei vigente permite abortar até à 22ª semana de gravidez.Brit reage positivamente: “Penso que se tivessem perguntado mais, eu teria concluído que duvidava, mas ficaram nas questões superficiais. Espero que alguma coisa se faça para mudar a abordagem das clínicas, e que as mulheres só tomem decisões depois de bem aprofundadas. Para mim, infelizmente, é tarde demais. Tenho que continuar vivendo sem meu filho". |
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tradução: mcferreira |
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Publicado no Portal da Família em 05/10/2008 |
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