Portal da Família
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Cardiopatia congênita está ligada à alimentação da gestante |
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Hábitos durante a gravidez podem influenciar no aparecimento da doença |
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A cardiopatia congênita é uma doença que pode causar má formação do coração de bebês recém-nascidos. A ocorrência é maior em prematuros e, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, mais de 28 mil bebês são diagnosticados anualmente com essa condição. Para prevenir a doença, é preciso atentar para os hábitos e cuidados desde a gestação. Além de fatores genéticos, o processo de nutrição do bebê influência nas chances de a criança vir a ter uma cardiopatia (saiba mais aqui ). Um estudo realizado com 19 mil mulheres, nos Estados Unidos, apontou que a alimentação saudável da gestante diminui as chances de nascer um bebê com problemas no coração. O estudo indicou também que a alimentação das grávidas cujos bebês nasceram sem condições cardíacas incluía maiores porções de alimentos como peixes, frutas, nozes e vegetais. Os índices de ocorrência de cardiopatia congênita também podem ser maiores em bebês de gestantes com diabetes, lúpus, fumantes ou que tiveram rubéola durante a gravidez. Para evitar possíveis complicações após o nascimento, é indicado realizar um acompanhamento pré-natal. Diversos exames são capazes de identificar a condição com poucas semanas de gestação, permitindo que os tratamentos adequados sejam realizados. De acordo com especialistas, o indicado é que as gestantes tenham pelo menos seis consultas médicas durante o período da gravidez e que o pós-parto também tenha um acompanhamento profissional. As visitas ao médico devem ocorrer mesmo quando o bebê e a mãe estão saudáveis, para que qualquer possível anomalia seja identificada com antecedência. |
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Publicado no Portal da Família em 08/12/2015 |
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