Portal da Família 
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                    Auto-avaliação das virtudes humanasSINCERIDADE 
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 Quem tem essa virtude manifesta, se é conveniente, à pessoa idônea e no momento adequado, o que fez, o que viu, o que pensa, o que sente, etc., com clareza, com respeito a sua situação pessoal ou a dos demais. 
  1. Ensino aos filhos/alunos a ser sinceros consigo 
        próprios, mediante uma ajuda no descobrimento de suas possibilidades 
        e limitações pessoais. 2. Ensino aos filhos/alunos quais são os valores 
        importantes na vida, de tal maneira que possam fixar-se no importante 
        e não no secundário. 3. Em minha atuação habitual com os 
        meninos/as, tendo a premiar a sinceridade. 4. Me baseio na sinceridade dos filhos/alunos para 
        a seguir orientar-lhes. 5. Prefiro confiar no que dizem os filhos/alunos sem 
        ser ingênuo, mas sem mostrar desconfiança continuamente. 6. Me preocupo de ajudar aos adolescentes a reconhecer 
        os aspectos mais importantes de suas vidas. 7. Ajudo às crianças a distinguir entre 
        a realidade e a fantasia. 8. Estou pendente dos filhos/alunos que contam muito, 
        com o fim de que vão compreendendo que se trata de contar as coisas 
        à pessoa adequada e no momento oportuno. 9. Crio situações para que os filhos/alunos 
        que têm dificuldades de expressar-se possam fazê-lo com a 
        máxima confiança.  10. Tento conhecer a causa das mentiras de meus 
        filhos/alunos, se é o caso, com o fim de atuar sobre essa causa. 
 11. Tento criar um clima aberto de comunicação 
        e confiança na família ou na classe com o fim de que os 
        filhos/alunos vivam a sinceridade. 12. Reconheço minha própria realidade, 
        minhas qualidades, minhas limitações, e possíveis 
        preconceitos e tenho claro o que é importante. 13. Reconheço que o mais importante é 
        ser filho de Deus e tentar melhorar de acordo com uma visão objetiva 
        do que é bom. 14. Habitualmente manifesto os diferentes aspectos 
        da realidade que percebi à pessoa idônea. 15. Habitualmente manifesto os diferentes aspectos 
        da realidade que percebo no momento oportuno. 16. Quando compartilho informação, idéias, 
        sentimentos etc. sobre aspectos da realidade que conheço, o faço 
        buscando a possibilidade de enriquecer a outros ou buscando uma ajuda 
        para meu próprio processo de melhora. 17. Ao manifestar o que sei, o que penso, o que vi, 
        etc., o faço prudentemente e com clareza. 19. Cuido de que meu exemplo seja positivo para os 
        filhos/alunos sem mentir nem encobrir a verdade com intenção 
        de induzir ao erro. 20. Reconheço as ocasiões em que não 
        posso nem devo manifestar a verdade.  | 
                
     
       Como proceder à auto-avaliação 
                         Com respeito a cada afirmação, situe a conduta e o esforço próprio de acordo com a escala: 
                        5. Estou totalmente de acordo com a afirmação.
                        Reflete minha situação pessoal. Podem-se comentar as reflexões próprias com o cônjuge ou com algum companheiro e assim chegar a estabelecer possíveis aspectos prioritários de atenção no desenvolvimento da virtude a título pessoal ou com respeito à educação dos filhos ou dos alunos. É provável que se descubram muitas possibilidades de melhoria, mas trata-se de selecionar nada mais que uma ou duas, com a finalidade de tentar conseguir a melhora desejada. As reflexões apresentadas não esgotam o tema, mas dão um ponto de partida para uma auto-avaliação. 
 Extraído do livro "Auto-avaliação das virtudes humanas", de David Isaacs. 
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