Portal da Família
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Você conhece mesmo o Alzheimer? |
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Saiba sintomas, tratamento e formas de prevenir! |
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Doença que atinge mais de 1 milhão de brasileiros, o mal de Alzheimer pode atingir um número maior do que o dobro até 2030, de acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz). E mesmo deve acontecer, no mundo, até 2050, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). O Alzheimer é uma patologia neurodegenerativa capaz de comprometer as funções intelectuais, de trabalho e de relação social. Além disso, ela é responsável pela mudança nas funções cognitivas, como perda de memória, orientação, atenção e linguagem. Assim, a doença pode interferir no comportamento e na personalidade do paciente, dependendo do estágio em que ele se encontra. Por isso, é importante saber quais são as causas, como prevenir e detectar a condição logo no início para iniciar os tratamentos e a ingestão de medicamentos especializados . Prevenção Como o Alzheimer é hereditário, que passa de pais para filhos, é essencial tomar algumas medidas de prevenção, até mesmo quem tem o histórico da doença na família. Mas como é possível prevenir? Por ser uma condição que mexe, principalmente, com a memória é interessante exercitá-la. Jogos de estratégia, quebra-cabeças ou palavras cruzadas são atividades muito simples, divertidas e que ajudam nesta tarefa. Memorizar telefones, itens e listas ajuda a treinar a memória. Outra maneira é sempre primar pelo aprendizado de uma língua nova ou instrumento, por exemplo. Atividades físicas regulares, alimentação balanceada e rica em nutrientes, boas noites de sono e cuidados com a saúde, como controlar a pressão arterial, são outras alternativas que auxiliam na prevenção da doença. Como detectar? No Brasil, mais de 50% dos idosos que têm com a doença ainda não sabem que a possuem, por isso é tão importante saber como detectá-la em um amigo ou familiar. Os sintomas mais comuns são a perda de memória e distúrbios de mal comportamento. Ações repetitivas, esquecimento de compromissos e confusão em trajetos que são corriqueiros e comprometimento de funções comuns do dia a dia podem ser indícios da doença. Prestar atenção em atitudes como estas é essencial para procurar a assistência médica adequada. Tratamento A doença não tem cura, porém há tratamentos para amenizar e retardar a sua evolução. Existem dois tipos: o primeiro é feito com calmantes, já que tem como objetivo controlar a confusão, depressão e ações mais agressivas que paciente pode apresentar. O segundo é considerado mais específico, pois seu foco é melhorar a perda de memória do paciente. Alguns pacientes ficam mais livres e menos dependentes na hora de realizar as tarefas diárias. Para ambos os casos, o mais indicado é procurar os cuidados de um médico para que ele instrua algumas ações da família e prescreva corretamente a dosagem dos remédios. |
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Publicado no Portal da Família em 16/02/2016 |
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