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Conheçam esse caso real. Keenan achava que a vida estava indo muito bem. A pandemia e as paralisações econômicas foram difíceis de lidar, mas pelo menos ele conseguiu passar mais tempo com sua namorada, Casey, e eles se viram mais nos últimos meses do que antes. Quanto mais tempo eles passavam juntos, mais natural parecia, e ele estava gostando cada vez mais do relacionamento, e até começaram a falar sobre o futuro.
Então, Casey descobriu que ela estava grávida e a confiança de Keenan no futuro foi abalada. Como ele poderia ser pai justo agora? As coisas ainda estavam difíceis para eles financeiramente e nenhum deles estava em um lugar onde ser pai parecia uma opção realista.
Casey disse a Keenan que o bebê era dos dois, e que então a decisão teria de ser de ambos. E que ela estava esperando que Keenan expusesse seus pensamentos antes de decidirem o que fazer.
Então, Keenan disse a ela que iria pensar pesquisar quais opções teriam, e que depois conversariam. A decisão era difícil, e ele então começou a pesquisar sobre o assunto na Internet e, graças à essa sua boa vontade, ele viu um anúncio online da “Linha de Decisão de Gravidez”, da Care Net, com um número de telefone para quem precisasse de apoio. (N.E.: Care Net é uma organização sem fins lucrativos americana que orienta mulheres e homens a escolher a vida para seus filhos não nascidos e encontrar vida abundante em Cristo ao invés de considerarem fazer aborto).
Keenan teve coragem e ligou para o número, pois precisava conversar sobre o assunto. Assim que a atendente ouviu a situação, ela começou a fazer perguntas sobre quais eram seus medos e esperanças, para ajudá-lo a considerar com serenidade as implicações da paternidade. Quanto mais conversavam, mais ele percebia que queria estar ao lado de seu filho. Que, por mais que a gravidez fosse não planejada e inconveniente, o bebê era seu filho ou filha. Ele sabia no seu íntimo que não queria terminar a vida dele ou dela com um aborto.
Ele não tinha ilusões de que o caminho à frente iria ser fácil. Não iria. Mas agora tinha certeza de que valeria a pena.
Como Casey recebeu a notícia de que Keenan queria abraçar a paternidade? Bem, ela ficou tão animada que rapidamente começou a comprar roupas de bebê. Já tinham belos nomes para a criança.
De fato, nas pesquisas da Care Net sobre o aborto descobriu-se que o pai da criança é a voz mais influente na decisão de uma mulher quanto à gravidez - mais influente até do que seus pais, amigos ou qualquer provedor de aborto. Mulheres como Casey esperam que seus parceiros se comprometam a apoiá-las e a seus bebês. Elas não querem enfrentar o difícil caminho da gravidez não planejada e da paternidade sozinhas.
Na verdade, o plano de Deus é que nenhuma mulher enfrente essa estrada sozinha. Seu projeto é para mulheres e homens, unidos em casamento, para trazer filhos a este mundo juntos.
A conversa e orientação ajudou Keenan a superar seus medos, e salvou a vida de seu filho! Seu precioso bebê logo conhecerá seus pais e descobrirão a corajosa escolha que fizeram.
Um apoio, uma conversa com uma boa orientação, podem fazer diferença na cabeça de um pai diante de uma situação crítica. O aborto seria o pior dos caminhos, que deixaria marcas profundas e incuráveis no casal, além de expor a esposa aos enormes riscos de uma cirurgia abortiva. Entregar a criança para adoção ainda seria um mal menor e menos arriscado. Mas nada supera a decisão dos pais, unidos, de trilharem com garra o caminho de criarem juntos seu filho/filha.
Obs.: nomes alterados para proteger a privacidade do casal.
Fonte: Care Net Abundant Life