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Em conferência da ONU, ativista defende vida desde a concepção e expõe investigação sobre Federação de Planejamento Familiar

 

NOVA IORQUE, EUA, 13 de março (C-Fam) Na noite passada, uma sala de conferência das Nações Unidas (ONU, em Nova Iorque) com aproximadamente 400 jovens vindos do mundo ficou de pé para aplaudir a magnífica apresentação de Lila Rose, uma jovem ativista pró-vida que faz a sua parte para proteger a vida desde a concepção. Como explicar em palavras esse momento de brilho, quando centenas de jovens se colocam pé para dizer sim à vida?

Nesta apresentação, Lila Rose mostrou em uma tela gigante os vídeos de uma investigação secreta, conduzida por sua organização Live Action, que desmascaram as prática crueis da Federação de Planejamento Familiar (Planned Parenthood), a maior rede de clínicas de aborto nos EUA.

Veja os vídeos em Planned Parenthood Exposed.

Os filmes mostram o modus operandi ilegal executado nas clínicas da Planned Parenthood. Práticas aberrantes são realizadas, independentemente da idade, cometidA no silêncio escuro, entre as quatro paredes brancas de um quarto.

“Estou pedindo perdão pelo modo como minha nação tem exportado violência contra os mais inocentes” no mundo inteiro, ela disse. “E quero compartilhar o que minhas equipes têm visto dentro da indústria do aborto.”

A cidade de Nova Iorque é o lugar de nascimento da Federação de Planejamento Familiar, a maior cadeia de aborto nos EUA e uma poderosa organização de pressão política internacionalmente, ela observou.

Lila mostrou videoclipes de funcionárias da Federação de Planejamento Familiar explicando como obter um aborto de seleção sexual, um aborto de último trimestre e como obter de forma fraudulenta assistência governamental.

“Se não tratarmos os membros mais fracos da sociedade com o respeito que temos por nós mesmos, como é que isso é, justiça? Como é que isso é igualdade? Como é que isso é sustentar os direitos humanos?” Lila disse à multidão.

Várias funcionárias, que antes achavam que estavam lutando por justiça reprodutiva, deixaram a Federação de Planejamento Familiar, contou Lila. Elas vieram a perceber que “talvez isso não seja melhor para as mulheres, talvez possamos fazer melhor pelas mulheres do que matar sua carne e sangue, talvez seja coercivo, talvez seja mentira, e que fomos vendidas por fortes interesses políticos e empresariais,” que arrecadam múltiplos milhões de dólares com o aborto.

Há uma grande ofensiva para não reconhecer a criança dentro do útero. “Mas logo que reconhecemos o que a ciência e a razão nos dizem sobre a vida no útero” as pessoas conseguem ver a humanidade de uma criança em gestação.

A noção de “meu corpo, meus direitos” leva à ideia de que “posso fazer o que quero” com o “corpo dentro do meu corpo.” Isso coloca o peso de uma criança completamente na mulher, pois a sociedade diz à mulher: “Cuide você disso. Lide você com isso.”

O aborto é oferecido como a única solução ao desafio que as mulheres grávidas enfrentam “se você quiser avançar sua carreira, se você quiser permanecer com seu namorado.”

A Madre Teresa disse que o aborto é o maior destruidor da paz. “Quando você tira o membro mais fraco da sociedade e nega seus direitos humanos, em vez de protegê-lo, então não podemos ter a paz que ansiamos,” comentou Lila.

Quando uma criança que está em “sua situação mais dependente, o membro mais fraco de nossa sociedade — e você lhe nega seu direito humano mais fundamental,” ela disse, “então você tem uma crise de direitos humanos no centro de sua sociedade, e você não pode ter paz.”

Um mito comum dos grupos militantes abortistas, principalmente para pressionar os países a legalizar o aborto, é que a gravidez é “uma doença que é tratada matando-se uma criança.”

Entretanto, “as mulheres ainda estão morrendo de aborto” nos EUA “porque é um ato violento contra a natureza e contra ela bem como a criança,” disse Lila.

Um vídeo contrastava a Federação de Planejamento Familiar fornecendo aborto de último trimestre com fotos de Toby, um bebê de 24 semanas de nascimento, então suas fotos aos nove meses, dois anos e brincando num barco aos três anos de idade.

Uma mulher na audiência passou uma nota a uma estudante da Coalizão Jovem Internacional que a convidou ao evento. Ela tinha favorecido o aborto antes, mas agora estava contra ele, a nota dela disse.

Lila Rose

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Fonte: https://c-fam.org/friday_fax/lila-rose-abala-audiencia-da-onu/ , com tradução de Julio Severo

 

Publicado no Portal da Família em 21/03/2015

 

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