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O êxito
da abstinência, castidade e fidelidade no combate à AIDS
em Uganda |
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OTTAWA, 9 Jan. 03 (ACI)
- A agência LifeSite denunciou que a maioria das reportagens sobre
AIDS na África omite sistematicamente os avanços da Uganda
em conter a epidemia, por ter privilegiado em sua política sanitária
a promoção da abstinência sexual, a fidelidade e a
castidade. Citando os últimos informes,
a agência sustenta que a Zâmbia é o último país
em sofrer uma dramática queda em sua expectativa de vida. Entre
os anos 1990 e 2000, a expectativa de vida caiu de 52 para 40.5 anos,
enquanto que a UNICEF diz que a AIDS é a principal causa de morte
e assegura que 20 por cento da população adulta está
infectada. Entretanto, precisa LifeSite,
por alguma razão "as reportagens poucas vezes mencionam que
o êxito de Uganda é baseado no incentivo à abstinência,
castidade e fidelidade, e não nos preservativos". "Embora na África do Sul a doença continue crescendo e já afeta 15.6 por cento dos que têm entre 15 e 49 anos a pesar de, ou talvez por, ter aumentado significativamente o uso de preservativos. Destaca-se que a agência da ONU para a AIDS em sua página oficial na Internet www.unaids.org não menciona o avanço da Uganda", acrescenta a LifeSite. |
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Publicado no Portal da Família em 15/09/2003 |
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