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Estudo demonstra que adolescentes que abortam têm mais problemas psicológicos |
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WASHINGTON DC, 1 de setembro de 2006 (ZENIT.org e ACI).- Um estudo realizado pela Dra. Priscilla Coleman, da Bowling Green State University (BGSU) demonstrou que, mesmo diante de uma gravidez indesejada e inesperada, é melhor para a adolescente dar à luz do que proceder ao aborto. A pesquisa demonstra que o aborto pode causar graves problemas psicológicos em uma jovem. O estudo, publicado no Journal of Youth and Adolescence, revelou que quem aborta tende cinco vezes mais a necessitar de ajuda psicológica. Para Coleman, o estudo “fala bastante forte”. “Especificamente, encontramos que apenas uma adolescente que deu à luz logo depois de uma gravidez não desejada busca atendimento psicológico para cada cinco que a requerem por vontade própria quando abortaram”, explica. Conforme informam Mary Rettig e Jenni Parker do Agape Press, Coleman colheu dados entre 1.000 mulheres para descobrir as diferenças entre as adolescentes que tinham dado à luz e as que tinham praticado o aborto, diante de uma gravidez inesperada. Ser mãe na adolescência é inevitavelmente uma experiência que implica dificuldades, afirma a pesquisadora, «mas a ocorrência de problemas psicológicos com a prática do aborto é muito maior do que com a condução da gravidez», diz. A pesquisa é muito enfática, afirma Coleman. «Descobrimos que apenas uma adolescente que deu prosseguimento à gravidez inesperada, para cada cinco adolescentes que abortaram, procurou ajuda diante de problemas psicológicos», acrescenta. O estudo indica ainda que, para cada adolescente que teve seu bebê, quatro que abortaram manifestam distúrbios de sono. Revela também que, para cada adolescente com seu filho, seis que abortaram recorrem ao uso freqüente de maconha. A pesquisa científica, segundo Coleman, demonstra claramente que o aborto expõe as adolescentes a muito mais riscos do que ter o bebê. Na pesquisa a professora da BGSU afirma que para “as mulheres que se sentem forçadas por outros ou pelas circunstâncias a abortar, os efeitos negativos posteriores ao aborto são mais comuns”. Deste modo precisa que as adolescentes, ao estarem menos preparadas para assumir a maternidade, são com freqüência mais vulneráveis à pressão para submeter-se a um aborto. |
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Fonte: ZENIT.org e ACI Publicado no Portal da Família em 06/09/2006 |
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