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Novo estudo alerta sobre riscos do aborto à saúde mental da mulher |
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Londres, 05 set 2011(RV) – A revista científica inglesa British Journal of Psychiatry lançou, na sua primeira edição de setembro, um artigo que faz um levantamento dos danos causados à saúde mental das mulheres que fazem aborto. Sem conotação religiosa, o artigo intitulado “Aborto e Saúde Mental” foi elaborado com base em uma pesquisa com 877 mil mulheres, das quais 163 mil haviam passado pela experiência do aborto. Comparando o grupo de mulheres que já haviam abortado a outro grupo formado por mulheres que tinham tido uma gravidez desejada completa e uma gravidez indesejada completa, constatou-se que as mulheres do primeiro grupo têm 81% a mais de chance de desenvolver problemas de saúde mental e quase 10% das doenças mentais mostraram ligação direta com o ato. E ainda: o risco aumenta quando o aborto é provocado por alguém que tem tendências suicidas ou faz uso de substâncias químicas. A pesquisa concluiu que o aborto estava relacionado a 34% de aumento de chances de transtornos de ansiedade, 37% de depressão, 110% de aumento de risco do abuso do álcool, 220% do uso de maconha e 155% mais chances de suicídio. |
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Publicado no Portal da Família em 09/09/2011 |
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